Preconceito no Japão

Sushi de sardinha


Salve salve simpatia! Nessa semana da consciência vamos ver como funciona as coisas na terra do sol nascente?

Quanto se é estrangeiro, os valores se expandem. Você passa a ser julgado não só pela aparência, mas pela cultura, pelos valores e pela imagem do seu país. O Brasil tem fama de ser o país do futebol, do samba e das mulheres bonitas. Mas também tem fama de ser violento e pobre, criando assim a imagem do cidadão do terceiro mundo que vai atrás de dinheiro em países desenvolvidos, como o Japão. Por isso é comum associar um brasileiro à operário de fábrica ou funcionário menor de escritório quando muito. Poucos têm educação superior e a maioria vêm de lugares mais humildes do Brasil tentar a sorte no país de seus avós.
No Japão as relações sociais são estabelecidas por grupos, é assim desde tempos imemoráveis.

Se você é considerado membro do grupo, será tratado como igual. Mas se está fora, é um visitante. Não será mal-tratado, mas não passará de um eterno “desconhecido”. Esse pensamento vale para escolas, empresas, prédios e quaisquer outros lugares onde um grande número de pessoas interagem entre si. Por isso é comum não conseguir se misturar com japoneses, o que causa a incômoda sensação de que você não é bem vindo.

Ainda assim o Brasil é visto com um misto de mistério e magia. Somado isso, temos o fato de termos numa comunidade japonesa numerosa em nosso solo, e o simples fato de japoneses se imteressarem por nossa cultura mostra também que o futuro japonês é promissor quanto a preservar sua cultura sem discriminar outras.






Nome do Autor

Romenique Zedeck

é tecnólogo mecatrônico, fanático por cerejas e por música dos anos 80. Colecionador Magic the Gathering, quadrinhos e rótulos de cerveja. Bon Vivant, sempre está disposto a conhecer um bar/restaurante novo, e escreve por simples excesso de criativiade.

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