A Dama de Ferro



Eu não falei que o "De fora da panela" voltava? Pois é, hoje é a nossa querida Camila Téo quem ajuda a tirar as teias desse blog vagabundo com seu review do filme A Dama de Ferro, que ainda está em cartaz por ai, ótima dica pro fim de semana.

AGORA É SUA VEZ! Aproveite que esse bando de relapsos do Uarévaa não gravou podcast no carnaval e use o tempo que você ia jogar fora ouvindo a gente falar besteira escrevendo um post legal. Mostre pra esse bando de vagabundos como é que se faz! Nos mande o seu post, com texto e imagens pro e-mail contato@uarevaa.com.


Fala galera... Olhá “nóis aqui tráveiz”.

Depois de um longo e tenebroso inverno volto ao Uarévaa para falar sobre um filme capaz de mover pessoas de TODAS as idades para o cinema. The Iron Lady, A Dama de Ferro... Ou simplesmente a história de Margareth Thatcher, a primeira mulher a atingir o cargo mais alto no poder legislativo britânico e uma das maiores figuras públicas do mundo nos anos 80.




O objetivo do filme é mostrar que a grande politica foi também uma grande mulher, que desde sempre buscou ser mais do que uma dona de casa, com a necessidade de fazer algo maior pela história de seu povo.

A atuação de Meryl Streep foi mais uma vez magistral e claramente merece o Oscar ou qualquer outro prêmio no qual a atriz esteja no páreo. Ela “viveu” Margareth e não apenas a interpretou, com destaque para a incorporação de gestos e a forma de falar, que particularmente chamou a atenção no resultado final.

Alexandra Roach

Também é muito bacana a atuação de Alexandra Roach, a atriz deu vida a Margareth antes do auge na carreira politica, mostrando que a líder desde sempre trabalhou muito bem seus ideais para chegar aonde chegou, enfrentando duras crises e principalmente o preconceito de todo o parlamento.

O filme tem narrativa não linear e retrata a vida da primeira ministra em grandes momentos, de acordo com o surgimento das lembranças em uma mente já tomada pelo Mal de Alzheimer, geralmente permeadas por fotos.

A jovem Margareth

O filme foi dirigido por Phyllida Lloyd e recebeu duas indicações ao Oscar 2012, melhor maquiagem e melhor atriz.



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