"Fala Galera!! Essa coisa de escrever pro "De fora da Panela" ta ficando MUITO bacana meo, sem a colaboração de vocês ai....essa coluna vai ficar no mofo!! Faça como a trinca de ouro "Camila Téo, Marianne Rodgers e Marcella Berkendorf" Que tiveram "peito" (hããã Peitos?) de nos mandar matérias supimpas, perde tempo não, manda o que você tiver escrito ai que a gente joga aqui =D...Manda ver Marcella!!"
O de Fora da Panela de hoje vai falar da 6° edição do evento que virou São Paulo: Virada Cultural. O tracadilho pode ser infame bagarai, mas o evento superou minhas expectativas.
Eu havia rejeitado convites para ir nas outras 5, mas devido a insistência de alguns amigos resolvi encarar essas 24 horas de pura diversão.
No sábado, dia 15, logo de manhã comecei a pesquisar sobre a programação. O que eu achei que seria fácil se tornou uma tarefa MEGA difícil. 1114 atrações, espalhadas por 150 pólos culturais em diversos cantos da cidade. Muita coisa interessante pra ver em tão pouco tempo, mas com muito custo escolhi as que mais me interessavam.Pontos escolhidos, tudo pronto e ás 17h da tarde começa a minha aventura. Primeiro pra chegar no local da primeira atração escolhida: a Parada CosPlay (vejam bem, eu disse PARADA COSPLAY e não Parada Gay, embora tivessem alguns São paulinos por lá tbm).A parada tinha saída prevista para ás 18h na Praça João Mendes. Me perdi no caminho, mas como haviam vários postos de informação consegui me encontrar (Beijos ao Policial gente boa que me corrigiu quando eu perguntei onde ficava a Praça JULIO Mendes. Oi?). Como a única coisa que funciona no horário é relógio-cuco, a bagaça demorou uns 40 minutos pra começar. Indo em direção a Praça Roosevelt (local de chegada da Parada CosPlay), passando pela Praça da Sé avistei uma tenda eletrônica e fui conferir, deixando pra trás meus amigos fãs de mangás. Aí eu já nem lembrava mais da programação, fiquei vagando de um lado para o outro procurando alguma atração realmente boa. Depois de muito procurar encontrei o Largo da Memória, próximo ao Vale do Anhangabau (lugar conhecido aqui em Sampa por sediar vários eventos culturais) onde estava rolando o “Bailinho” com várias músicas antigas remixadas como Summer Night (YEAH... eu tbm curto Grease).
O lugar simplesmente lotou. Depois continuei vagando. (Registrando problemas técnicos na memória. Não lembro de mais nada dessa noite.) No dia seguinte, acordei tarde muito PUTA por ter perdido o show da Pitty que aconteceu ás 9:30h da manhã de domingo. A baiana arretada fez o show de pijama. Mas tudo bem, ainda restavam esperanças HAUAHUAHAUAHUAHAU. Ou não.
Fui arrastada por uma amiga para a rua da Direita (porque ela não é canhota) próxima a Praça da Sé onde estavam rolando as marchinhas do Carnaval de São Luis do Paraitinga, considerado por muitos um dos melhores do Brasil. Apesar de não gostar de Carnaval e nem de marchinhas até me animei. Depois fomos para a praça Julio Prestes onde tinha rolado o show do Living Colour na noite anterior, e que na tarde de domingo recebeu ABBA the Show (A banda cover). Show foi maravilhoso. Toda vez que falo que curto ABBA alguém sempre fala –“Nossa, a minha mãe, avó, tia também gosta” Podem dizer que é musica de gente velha, mas eu amo. É como um desvio de conduta HAUAHUAHAUHAUAHUAHU.
Depois de lá parti pra Avenida São João, aquela mesma da musica do Caetano Veloso, e fechei a noite lá ao som de Titãs que segundo críticas foi o melhor.Houveram muitas outras atrações que eu queria ter visto,como o Chopin Voador:Ou ao franceses do ‘Iloptipie – Les Pigmnentés’E o futebol em suspensão do Grupo acrobático Fratelli.Mas de qualquer forma essa virada foi uma grata surpresa. Várias culturas que se encontram, numa virada cultural.
Marcella Berkendorf.
O de Fora da Panela de hoje vai falar da 6° edição do evento que virou São Paulo: Virada Cultural. O tracadilho pode ser infame bagarai, mas o evento superou minhas expectativas.
Eu havia rejeitado convites para ir nas outras 5, mas devido a insistência de alguns amigos resolvi encarar essas 24 horas de pura diversão.
No sábado, dia 15, logo de manhã comecei a pesquisar sobre a programação. O que eu achei que seria fácil se tornou uma tarefa MEGA difícil. 1114 atrações, espalhadas por 150 pólos culturais em diversos cantos da cidade. Muita coisa interessante pra ver em tão pouco tempo, mas com muito custo escolhi as que mais me interessavam.Pontos escolhidos, tudo pronto e ás 17h da tarde começa a minha aventura. Primeiro pra chegar no local da primeira atração escolhida: a Parada CosPlay (vejam bem, eu disse PARADA COSPLAY e não Parada Gay, embora tivessem alguns São paulinos por lá tbm).A parada tinha saída prevista para ás 18h na Praça João Mendes. Me perdi no caminho, mas como haviam vários postos de informação consegui me encontrar (Beijos ao Policial gente boa que me corrigiu quando eu perguntei onde ficava a Praça JULIO Mendes. Oi?). Como a única coisa que funciona no horário é relógio-cuco, a bagaça demorou uns 40 minutos pra começar. Indo em direção a Praça Roosevelt (local de chegada da Parada CosPlay), passando pela Praça da Sé avistei uma tenda eletrônica e fui conferir, deixando pra trás meus amigos fãs de mangás. Aí eu já nem lembrava mais da programação, fiquei vagando de um lado para o outro procurando alguma atração realmente boa. Depois de muito procurar encontrei o Largo da Memória, próximo ao Vale do Anhangabau (lugar conhecido aqui em Sampa por sediar vários eventos culturais) onde estava rolando o “Bailinho” com várias músicas antigas remixadas como Summer Night (YEAH... eu tbm curto Grease).
O lugar simplesmente lotou. Depois continuei vagando. (Registrando problemas técnicos na memória. Não lembro de mais nada dessa noite.) No dia seguinte, acordei tarde muito PUTA por ter perdido o show da Pitty que aconteceu ás 9:30h da manhã de domingo. A baiana arretada fez o show de pijama. Mas tudo bem, ainda restavam esperanças HAUAHUAHAUAHUAHAU. Ou não.
Fui arrastada por uma amiga para a rua da Direita (porque ela não é canhota) próxima a Praça da Sé onde estavam rolando as marchinhas do Carnaval de São Luis do Paraitinga, considerado por muitos um dos melhores do Brasil. Apesar de não gostar de Carnaval e nem de marchinhas até me animei. Depois fomos para a praça Julio Prestes onde tinha rolado o show do Living Colour na noite anterior, e que na tarde de domingo recebeu ABBA the Show (A banda cover). Show foi maravilhoso. Toda vez que falo que curto ABBA alguém sempre fala –“Nossa, a minha mãe, avó, tia também gosta” Podem dizer que é musica de gente velha, mas eu amo. É como um desvio de conduta HAUAHUAHAUHAUAHUAHU.
Depois de lá parti pra Avenida São João, aquela mesma da musica do Caetano Veloso, e fechei a noite lá ao som de Titãs que segundo críticas foi o melhor.Houveram muitas outras atrações que eu queria ter visto,como o Chopin Voador:Ou ao franceses do ‘Iloptipie – Les Pigmnentés’E o futebol em suspensão do Grupo acrobático Fratelli.Mas de qualquer forma essa virada foi uma grata surpresa. Várias culturas que se encontram, numa virada cultural.
Marcella Berkendorf.